Dois anos Pedal Trilheiro

Um belo domingo de sol marcou o almoço em comemoração ao 2º aniversário do Grupo Pedal Trilheiro, realizado no dia 20 de outubro na Sede Campestre da APAE, local onde ciclistas e familiares puderam interagir e dividir as experiências vividas no último ano.

O evento começou logo cedo com um futebol entre amigos, ao meio dia foi servido um ótimo almoço e, por fim, um Buffet de sobremesas gentilmente preparado pelas “patroas”.

Pedal da Fama

O “Pedal Trilheiro Oficial – PTO”, como é conhecido entre todos, é realizado sempre aos sábados à tarde, domingos ou feriados e somou 39 edições entre janeiro e outubro de 2013. Ao final desta primeira temporada foram girados 2140 quilômetros, média de 54,8 quilômetros por PTO. Participaram 57 ciclistas que juntos somaram 23.590 quilômetros rodados.

Através de um sistema de pontuação foram premiados os 10 ciclistas que mais participaram ao longo dos últimos dez meses, sendo os três primeiros com  troféu - criados e confeccionados pelo mestre Marciano com a ajuda do Mano - e um prêmio especial.

No decorrer do almoço foram sorteados diversos prêmios gentilmente cedidos pelos parceiros Arly Bykes e Haas Madeiras e uma cortesia do Mont Serrat Motel.

A nova temporada começa dia 03 de novembro com os 120 quilômetros do “Desafio Nossa Serra” e se encerra em outubro de 2014, no terceiro aniversário do grupo. Para participar basta frequentar os pedais oficiais previamente divulgados no grupo do Facebook ou no blog.

Fica aqui um agradecimento especial a todos que colaboram para que o Pedal Trilheiro evolua e cresça como grupo, primando pela amizade, companheirismo, espírito de aventura e principalmente pela força de vontade coletiva de superar os desafios propostos. 

Clique aqui e veja as fotos

TRILHÃO

Um "Trilhão" marcou o último PTO da temporada Quarenta e sete ciclistas pedalaram quase 50 quilômetros passando por trilhas e estradões pelo interior de Venâncio Aires. 

Entre as trilhas, uma escalada até o Monte Belo proporcionou belas paisagens, graças às condições favoráveis do tempo. No final do trajeto o pessoal se reuniu na sede campestre da Apae para saborear uma deliciosa galinhada.

Agradecimentos a todos que se empenharam na organização deste pedal, ao Departamento de Trânsito do município que escoltou os ciclistas na saída pelo perímetro urbano e aos ciclistas de outras localidades que participaram. Que venham outros pedais, abraços e até a próxima.

Clique aqui e veja as fotos

Highlanders

Independência ou Morte? Independência! Não há sensação melhor do que finalizar um pedal e pensar nos desafios que o trajeto traz e que aos poucos, a cada quilômetro concluído, você vai deixando para trás.  Além do calor e das intermináveis subidas, particularmente enfrentei uma suspensão ferro com ferro, lixo total, mas é o que há até que a original volte da garantia.

Hoje pudemos contar com o retorno de velhos Trilheiros que há tempos não apareciam nos pedais de sábado, verdadeiros “Highlanders”, com sua experiência e companhia proporcionaram um brilho especial a este pedal. Saudações amigos, esperamos que não desanimem e sempre que puderem compareçam.

Neste dia tão importante para o País, percorremos 47 quilômetros com muita subida e paradas estratégicas para aquela recuperada. Finalizo, como sempre, saudando mais um novo ciclista que nos acompanhou, Mathias Xavier. Abraços e até a próxima.

Clique aqui e veja as fotos

Campeão da Rota

Neste último PTO de agosto encaramos 54 quilômetros, passando por trilhas molhadas e estradões empoeirados, acompanhados de um sol que já exige o uso do protetor solar.

Dezesseis ciclistas iniciaram o pedal em frente à Arly Bikes e nove completaram esta rota, chegando à frente da GLK. As desistências foram pelos mais variados motivos, problemas mecânicos, compromissos, cansaço, marcando este como o PTO de maior número de “RI” (Rotas Incompletas) na planilha. Este foi o PTO de nº 35, e se o tempo colaborar haverá seis pedais oficiais até o almoço de aniversário do grupo, e encerramento do Pedal da Fama, 20 de outubro, falta pouco.

Destaque para algumas situações deste pedal, as trilhas extremamente encharcadas, a cara do Toninho por ter de desistir do pedal devido a problemas mecânicos (misto de desconsolo e indignação), as cucas patrocinadas pelo Fernando em Mato Leitão, a disputa (de mentirinha) na cancha “Campeão da Rota” (veja fotos), o Mano ser o último a chegar à GLK (nunca tinha acontecido) e o belíssimo por do sol. Vale ressaltar a participação do amigo Jacaré Bretana, que se deslocou de Monte Alverne para participar de mais um pedal conosco e também do ciclista Rui, colega do Eduardo que veio de Santa Cruz do Sul.

Clique aqui e veja as fotos

No limite

Após um final de semana sem PTO devido às intensas chuvas, voltamos à lida. Realizamos no sábado, 17, um percurso de 63 quilômetros, extremamente difícil e com muita subida. Seguimos de Venâncio pela RS 422 até o quilômetro 31, ponto que entramos à direita em uma estrada de aparente pouca circulação, indo em direção às margens do Sampaio, lá nas baixadas.

O dia estava perfeito e o sol contrastava perfeitamente com o verde e o ocre vermelho das encostas dos morros, exibindo vales intermináveis. Talvez pelas duas semanas parados, alguns ciclistas sentiram o repuxo e testaram seus limites entre o esforço e as câimbras, mas no fim deu tudo certo e todos chegaram inteiros. Saudações ao novo Pedal Trilheiro Jeferson que encarou este percurso que muito índio velho preferiu não encarar, veremos se ele volta. Abraços e até a próxima.

Clique aqui e veja as fotos

Os Bravos

Mais uma aventura com frio e chuva, muita chuva, que a partir do quilômetro trinta nos acompanhou até o final dos 54 quilômetros deste “PTO” onde somente bravos e loucos se submeteram.

Sempre que escalamos passamos por belas paisagens e mesmo com o tempo fechado e cinza pudemos contemplar as mesmas. O traçado de asfalto que liga Santa Cruz do Sul a Monte Alverne, parte de nossa rota, também nos brindou com belas paisagens, certamente retornaremos para aquelas bandas com tempo aberto.

Após duas semanas parado retomei as atividades e confesso que senti um pouco. Felizmente o amigo Glênio, parado há mais tempo que eu, estava marcando seu retorno e pude esperá-lo e dar aquela refrescada na musculatura. Não que ela precisasse ser resfriada, pois o frio era intenso. O João com seu kit de utilidades sempre disposto a ajudar os demais estava lá, marcando presença em todos os pontos do pedal. Valeu pelo antitérmico!

Vou reforçar aqui a bravura dos 15 ciclistas que participaram deste pedal que, apesar das intempéries, não titubearam e encararam esta jornada.

Clique aqui e veja as fotos

B2 - O mergulhador

A noite de sexta-feira e a madrugada de sábado com chuvas torrenciais não foram o suficiente para afastar os Pedais Trilheiros de mais uma empreitada com muitos tombos, mato, trilhas abandonadas e lama, muita lama. Quem gosta não pode reclamar. Dos últimos cinco pedais, quatro foram com trilhas.

Nos morros e cerros por onde passamos muitos córregos transbordando água ladeira abaixo e o nível dos pequenos arroios estava um pouco acima do costumeiro. Em um destes foi que aconteceu um fato que deu nome a este pedal.

Estávamos finalizando a última trilha do dia quando chegamos até um arroio de no máximo uns dois metros de largura, quem conhecia o caminho sabia que havia um pontilhão mais a frente da passagem habitual, foi por onde a maioria passou. Um dos Pedais Trilheiros que tem o apelido de “B2” resolveu passar por dentro do arroio e foi ai que se deu toda a porcaria. Na raça e na coragem, mesmo com uma pequena acelerada não adiantou, a bike travou e ele foi parar dentro d’ água, um salto digno dos melhores nadadores.

Com a camiseta da Seleção, B2 mergulhão.

Infelizmente não temos o momento documentado, mas ficará na história dos pedais. O “B2” agora está definitivamente batizado, só falta a camiseta.

Clique aqui e veja as fotos

O lodo

Mais um pedal com sabor de aventura e muita sujeira. Subimos a 422 até o quilômetro 21 e entramos em uma estrada à esquerda, aos poucos esta foi afunilando e acabou por virar uma trilha que nos levou até o estradão em Centro Linha Brasil.

A chuva dos dias anteriores determinou o grau de dificuldade do pedal. Muito barro e lodo que, em determinados trechos, seguravam as rodas das magrelas, dá para imaginar como ficou a galera. 

Clique aqui e veja as fotos

Bikes roçadeiras

O roteiro do último PTO de sábado passou por “17 de Junho”, logo entramos na primeira trilha que nos largou direto em “Cecília”, então subimos até o cume do Monte Belo pela estrada. Após uma breve observada na vista e uns ajustes nas bikes partimos para a segunda trilha até Santa Emília, pegamos o estradão e retornamos para o centro de Venâncio Aires. Foram 30 quilômetros que valeram por 60.

No alto do Monte Belo as magrelas pareciam roçadeiras abrindo caminho na trilha encoberta por um “canevão", "vassoura", "inço” ou o que quer que seja aquilo. Na última vez que havíamos passado naquele caminho, há mais de um ano, o brejo já estava alto e dificultava a visibilidade, imagine agora. Em alguns trechos chegava a tapar o ciclista. A gritaria da galera foi grande.

A descida em direção à Santa Emília foi numa trilha de terra, pelo meio das árvores na encosta do morro, até então inédita para nós, com muitas curvas, idas e vindas e sem pedras, mas com muita adrenalina. Em todo o percurso não faltaram quedas, muito menos pneus furados, mas isso é detalhe, valeu a pena.

Finalizo saudando os 25 ciclistas que partiram do centro de Venâncio para essa aventura. Sejam bem-vindos a mais PTOs os ciclistas André Metzdorf e Felipe Musa que participaram pela primeira vez de nossas loucuras. Até a próxima.

Clique e veja as fotos

Escaladores

Foi um pedal de muitas escaladas, começando pelo longo trajeto de subida até Deodoro, de lá descemos por uma estrada sinuosa que trazia belas paisagens até Linha Andreas. Seguimos costeando o arroio Sampaio até Lucena, onde encaramos mais algumas subidas até chegar em "25 de julho" com uma escalada não tão longa, mas de alto grau de inclinação.

Foi bom mais uma vez estar ao lado dos amigos e curtir um bom pedal. Saudações aos novos ciclistas que participaram de um PTO, são eles: Clenio, Jacaré Bretana e Leonardo. Espero que retornem em próximos pedais oficiais do grupo, abraços e até a próxima.

Clique aqui e veja as fotos

Vaca louca

O “Mano” se puxou mesclando trilhas conhecidas com trechos novos, proporcionando à galera um “baita” pedal no feriado de 30 de maio. Dezoito ciclistas compareceram e o tempo, apesar da chuva no dia anterior, não atrapalhou.

O pedal se desenrolou bem, apesar do meu desgaste que atribuo ao fato de ter almoçado e saído para pedalar. Deduzo que o corpo velho não sabia se liberava energia para as pernas ou para o estômago. Desculpas a parte, sofri mais que se tivesse pedalado 130 quilômetros, felizmente haviam as paradas para as bergamotas.

Entre os trechos novos desencavados pelo louco por trilhas, por duas vezes passamos por locais onde a boiada estava pastando. Talvez pelo fato de haver bezerros junto a eles, a “vacaiada” estava doida. A galera tentava desviar, mas a bicharada vinha pra cima. Alguns arriscavam passar pelo meio do rebanho, rezando para não levar um encontrão de um bicho mais bravo. No fim deu tudo certo e foi só mais um motivo de risadas para a galera.

Clique e veja as fotos

1º Noturnão Pedal Trilheiro

No sábado, 25, realizamos com sucesso o “1º Noturnão Pedal Trilheiro”. A saída oficial foi de frente da Igreja Matriz de Venâncio Aires e contamos com a ilustre presença de 21 ciclistas. A temperatura colaborou, principalmente nas primeiras horas e a Lua então, nem se fala, majestosa e imponente, foi nossa 22ª companheira durante todo o percurso.

No trajeto de mais de 104 quilômetros efetuamos três paradas estratégicas para repor as forças e fazer aquele “mix”, em Mariante, no distrito de Boqueirão (General Câmara) e em Vale Verde. Nos últimos 25 quilômetros fomos recepcionados por uma forte neblina, tão densa que a luz da bike formava uma sombra do ciclista da frente na névoa, uma verdadeira parede.

Nestas sete horas de pedal pudemos contar com a presença da família Papaventura, Valmir, Rose e Larissa esta última com fôlego e determinação de tirar o chapéu, além do casal Maciel e Priscila. Obrigado pela presença.

Agradecimento ao Fernando da Arly Bikes por abrir a loja para a concentração da galera e finalizo saudando todos os Pedais Trilheiros que participaram, vocês são o motivo pelo qual organizamos estas loucuras ciclísticas, valeu!

Clique aqui e veja as fotos

Passeio 122 anos de Venâncio Aires

Participamos no domingo, 19, da programação dos 122 anos do município de Venâncio Aires, através do passeio ciclístico organizado pela Secretaria municipal da Cultura, Esportes e Turismo. O passeio iniciou na esquina das Ruas Osvaldo Aranha com a Conde D’eu e retornou ao mesmo local passando pelo Acesso Grão-Pará, no monumento do Imigrante.

O tempo não colaborou e provavelmente foi o que afastou muitos dos ciclistas. Agradeço aos Pedais Trilheiros e seus familiares e amigos que puderam comparecer e destacar o nome do grupo, valeu!

Clique aqui e veja as fotos

Susto na vaca

Saímos da Arly Bikes em direção ao Parque do Chimarrão, logo pegamos o caminho para a Unisc, guinando para os lados do Palanque. Foi ali, em um trecho deveras pacato, que uma vaca levou o maior “cagaço” da vida. Um terneiro, provavelmente rebento dela, virou em perna mato a fora.

Estávamos em um pequeno declive no estradão, ao longe vi aquela vaca “fissurada”, encarando os ciclistas que iam passando, nem se mexia. Observei o ruminante e pensei: Imagina se esse bicho se assusta e se joga em cima de nós. Justamente quando passava do lado da “dita” estourou o pneu traseiro da minha bike causando o maior barulho e levantando muita poeira. A vaca desapareceu.

Após consertarmos o pneu tocamos em frente enfrentando um forte calor, principalmente entre os quilômetros 15 e 22. Depois rolou berga e laranja, como de costume. Valeu subir Marechal Floriano e curtir a vista lá de cima. Tudo muito tranquilo, ótimo pedal.

Clique aqui e veja as fotos

Country Clube

No sábado (04/05), realizamos mais um PTO. Nos dirigimos por estradas alternativas à RS 287 até o Country Clube em Santa Cruz do Sul. O trajeto previa 65 km porém, mais uma vez o Endomondo ou o "navegador" que o controla nos traiu, e andamos uns 10 km a mais, já estamos acostumados. 

Na localidade de Linha Nova, em Santa Cruz do Sul, nos chamou atenção a Pousada e Camping de Linha Nova, muito bem estrutura, por onde pudemos dar uma volta com as bikes e conhecer o local.

Saudações ao casal Papaventura Valmir e Rose que nos acompanharam nesta pedalada. Até mais.

Clique aqui e veja as fotos

2ª Trilha Açoriana

No feriado do Dia do Trabalho participamos juntamente com ciclistas de Charqueadas, São Jerônimo e Vale Verde da 2ª Trilha Açoriana, organizada pelo grupo de ciclistas do Município de General Câmara.

Partimos do Largo da Rodoviária no centro da sede do município, indo via asfalto até o distrito de Santo Amaro do Sul. Lá, fomos gentilmente recepcionados pelo Sr. Helton Barreto que, com um saboroso lanche, serviu os 38 ciclistas participantes desta aventura. Enquanto degustávamos, podíamos apreciar a arquitetura da pequena e aconchegante Vila, com suas casas e Igreja Matriz rodeando a enorme praça central com suas figueiras, tipicamente açoriano.

Seguimos até a Barragem de Amarópolis, majestosa, deixando esvair entre seus dedos as águas do velho Jacuí. Após, retornamos para a cidade de General Câmara através das empolgantes trilhas que já havíamos feito anteriormente, com muita chuva, no pedal das Barragens.

Foram 41 quilômetros de um ótimo pedal. Agradecemos o convite dos ciclistas de General Câmara, principalmente aos “Rodrigo´s”, Moreira e Sehn, ao incansável e companheiro Geraldo, “O Presidente”.  Saudações ao nosso “motora” Gabriel e principalmente a todos os Pedais Trilheiros que mais uma vez mostraram muita garra e força, valeu e até a próxima.

Clique aqui e veja as fotos

Sobe e desce

Iniciamos o pedal do sábado (27/04) com um lindo sol que, junto à falta de vento, não se mostrou tão amigo, castigando os trilheiros. À medida que o tempo amenizava, o trajeto se tornou um desafio devido às muitas subidas de estrada de chão, dando um sentido diferente ao pedal de nível “três”.

Contamos com a experiência e mapeamento dos pés de bergamota do nosso amigo Ronaldo, fazendo paradas estratégicas e descansando ao mesmo tempo em que comíamos algumas frutas.

Apenas duas paradas para arrumar as bikes foram necessárias. Após alguns retornos por erros de leitura do GPS, chegamos à Linha Brasil, onde pudemos aproveitar um pouco de todo esforço realizado e descer até chegarmos à Linha Sapé. 

Retornamos por Linha Tangerinas, concluindo os quase 52 km do dia, pouco antes das 18h.

Por João Maciel

Clique aqui e veja as fotos

Cabeça de pedra

Acredito que este PTO cumpriu o alto grau de dificuldade que prometia. Escalamos até Deodoro por uma trilha bem complicada pelo tipo do terreno. Descer por ela já é um exercício de habilidade, imagine subir. Foi um empurra bike bem difícil, mas que trouxe a possibilidade de apreciarmos belas paisagens a cada parada para recuperar o fôlego. 

Outra coisa boa é que está aberta a temporada da bergamota nos pedais, a galera e principalmente o Ronaldo agradecem. Estamos pensando em mapear os “pés” da fruta no GPS para facilitar a localização.

Depois de chegarmos a Deodoro escalamos uns bons metros por uma segunda trilha bem fechada e íngreme. Finalmente atingimos, acredito eu, um dos pontos mais altos do município. Valeu a pena, a visão lá do topo compensou todo o esforço, foi de encher os olhos.

Na descida, pelo lado oposto do morro, em direção ao Monte belo, encaramos mais algumas trilhas que também exigiam muita concentração. Foi exatamente o que me faltou, por um momento perdi o controle da roda da frente em uma valeta da chuva e esta travou em uma pedra traiçoeira que estava por ali e fui arremessado sobre um conjunto de pedras. Felizmente o capacete cumpriu sua função e evitou o pior, caí com todo o peso do corpo sobre minha cabeça e ombro. A coisa foi feia. Tirando as escoriações e a cabeça um pouco dolorida, está tudo bem. 

Retomamos o estradão, seguimos em direção à linha Cecília, 17 de junho e retornamos ao centro de Venâncio Aires. Muito bom o pedal, até a próxima..

Clique e veja as fotos

GPS maluco

Maluco é pouco, andamos seis quilômetros a mais buscando rota perdida, não que isso fosse um problema, pelo contrário, deu mais emoção. Dos 68 previstos, realizamos 74 com terra, subidas e muito cascalho. 

No sábado (06/04), depois de escalarmos até a Toca dos Corvos e pararmos para o tradicional “pepão”, fomos deixando para traz a cidade de Cruzeiro do Sul. Trajetos entre a RS 453 e o Rio Taquari são sinônimos de muita subida, não que estas sejam enormes, como na serra do interior do município, mas sim por serem uma atrás da outra.

Entre “mortos e feridos” chegamos ao distrito de Palanque, com a noite sobre nossas cabeças, aplicando aos guerreiros a lição de que a partir de agora é importante sempre levar o farol.

Saudações ao ciclista Márcio Silva, novo participante do PTO, que empunhou a bandeira do Pedal Trilheiro juntamente com os demais participantes. Abraços e até a próxima.

clique aqui para ver as fotos

Centenária ensolarada

No sábado visitamos a Figueira Centenária, desta vez com céu aberto e muito sol.

Este foi um final de semana prolongado para o Pedal Trilheiro. Na sexta-feira (29/03), onze ciclistas encaram ou tentaram encarar as trilhas que o Monte Belo proporciona. Um pedal matinal que, segundo o "Mano" foi recheado de problemas mecânicos, atrasando um pouco a galera. nada que impedisse de completar os 42 quilômetros propostos, apesar de alguns desvios devido ao horário estourado, afinal era feriado e a família estava em casa esperando para o almoço.

No sábado (30/03) escalamos até Deodoro, de lá descemos até a, desta vez ensolarada, Figueira Centenária. Entre sete ciclistas, pudemos curtir a paisagem e aproveitar a sombra da velha guerreira. Retornamos por Linha Brasil, passando pelo já não temido, mas respeitado "Buraco do diabo". Foi um pedal tranquilo. Saudações aos mais novos participantes de um PTO, Roberto Weizemann e André Luis Heinen que completaram os 54 quilômetros deste passeio. Abraços e até a próxima.

Clique e veja as fotos do dia 29 de março

Clique e veja as fotos do dia 30 de março

Vai e volta, volta e vai

Clique aqui e veja as fotos

Uma semana após Floripa, retomamos as estradas do interior de Venâncio Aires. Com o sol e a temperatura um tanto que agradável, percorremos os 51 quilômetros do trajeto proposto. Contamos com a participação de novos ciclistas no Pedal Trilheiro, espero que retornem mais vezes, pois foram de grande parceria.

O trajeto estava cheio de idas e vindas, vou postar o link para que entendam melhor. Abraços e até a próxima.

Link do trajeto

Floripa Sul

No dia 26 de maio de 2012 realizamos nosso pedal pelo Norte da belíssima capital de Santa Catarina, Florianópolis. Foi um verdadeiro espetáculo, céu azul, calor, lindas paisagens, banho de mar; até pedalamos ao lado de ciclistas de outros países que treinavam para o Iron Man, foi indescritível; tanto que enquanto deixávamos a maravilhosa Ilha, uma das três do Brasil, prometemos que voltaríamos no ano seguinte para efetivarmos a aventura, transpondo o lado sul, e o fizemos.

No sábado, 16 de março, com garoa e tempo fechado que o lado Sul nos recepcionou. Partimos pela SC 405, seguindo pela Rodovia Baldicero Filomeno, única estrada até o extremo sul da Ilha. Passamos por Ribeirão da Ilha, um dos primeiros locais a receber colonização Portuguesa na Ilha, evidente na arquitetura das casas e no sotaque carregado dos moradores. Fechamos os primeiros 17 quilômetros de nossa aventura na localidade de Caieira da Barra do Sul, onde rodamos os últimos metros de asfalto desta primeira parte do percurso.

Ingressamos nos primeiros 3,5 quilômetros da trilha. Esta etapa bem marcada, mas de alto grau de dificuldade, com um caminho pedregoso e escorregadio pela chuva tornava impossível o pedal. Alguns turistas na trilha nos olhavam e diziam que estava bem difícil transitar por ali, não era preciso muito para perceber isso, mas como bons Pedais Trilheiros que somos, tocamos em frente. Quando chegamos ao topo do primeiro morro, arriscamos pedalar pela trilha, ali já começaram os primeiros tombos. Apenas um prenúncio do que estava por vir.

Chegamos à Praia de Naufragados. Não deu para curtir a paisagem. O tempo fechado mal permitia que observássemos as ilhas menores, o farol e o continente, logo ali ao lado. Resolvemos encarar a segunda etapa da trilha, sem dúvida a mais difícil e perigosa, que trouxe muitas dificuldades, não só pelo clima, mas por estar praticamente abandonada em alguns pontos e coberta pela vegetação. Graças ao GPS conseguimos transpor os seus quase seis quilômetros. Não aconselho a ninguém tentar fazer o que fizemos.

Finalmente chegamos à Praia do Saquinho, localidade que conta com poucos moradores que não fazem questão de estradas e energia elétrica. Dali, o único ponto de ligação com a praia da Solidão é uma pequena e sinuosa trilha de cimento com uns dois quilômetros de extensão. Finalmente pudemos voltar a pedalar. Após, chegamos em Pântano do Sul, retomamos o asfalto e nos dirigimos até a Praia da Armação. 

O sol começava a dar o ar da graça e, felizmente, pudemos aproveitar um lindo por do sol na Lagoa da Conceição enquanto nos dirigíamos ao nosso destino, a praia da Joaquina. Nestes 64 quilômetros comprovamos que o lado sul da ilha possui uma beleza selvagem, que ainda se mantêm preservada. 

Posso afirmar que não foi fácil, também não foi tão difícil assim. Deus quis que estivesse acompanhado das pessoas certas para esta aventura e sem elas, certamente nada disto teria acontecido. Obrigado a todos os Pedais Trilheiros que participaram de mais esta louca aventura. Um agradecimento aos motoristas Toco e Gabriel que nos serviram com grande presteza e simpatia.

Clique aqui e veja as fotos

TriLhA, tRiLhA e + TriLhA!

O PTO de hoje serviu de preparação para quem vai a Florianópolis no meio deste mês de março, participar do "Floripa Sul”. 

Emendamos um total de quatro trilhas em sequência. Foi muito calor, suor, terra, barro, água, descidas, subidas e trilhas “single tracks”, que em muitos trechos exigiram habilidade e técnica dos pedais.

Também aproveitamos o calor e paramos no “Chuveirão”, onde aproveitamos e reabastecemos nossas garrafas de água e tomamos aquele banho. Alguns pneus furados e quedas não tiraram o brilho deste pedal. Obrigado aos amigos que participaram de mais este Pedal Trilheiro Oficial.

clique aqui e veja as fotos

Descendo redondo

Hoje, 23 de fevereiro de 2013, realizamos mais um PTO que contou com as presenças ilustres dos amigos Paulo Bardem, a tanto sumido e do nosso colega das pedaladas de dias da semana, o Sr. Rodrigo Grehs. Também presentes os ciclistas André, Fernando, Volnei e Dr. Aerton. 

Mais uma vez desbravamos as estradas de vários municípios, como: Venâncio Aires, Mato Leitão, Santa Clara do Sul e Cruzeiro do Sul, totalizando 61 quilômetros de muita poeira e lugares lindos.

O calor também se fez presente, porém foi abrandado de forma especial na "finaleira", ali em Palanque. Uma  Skol bem gelada foi a ideia do Paulo e do Rodrigo, e que ideia.

Muito bom o pedal e a parceria dos amigos pedais trilheiros, até a próxima!

Veja as fotos, clique aqui

EXPEDIÇÃO: Dourados

Mais uma Expedição do Pedal Trilheiro,  desta vez foram 112 quilômetros de ida e volta,  do centro de Venâncio até a localidade de Dourados, município de Vale Verde, às margens do Rio Jacuí.

Na saída, próximo ao Parque do Chimarrão, fomos recebidos por uma forte neblina que nos acompanhou boa parte do trajeto. O pó da estrada em Linha Estrela grudou nas bikes e pernas molhadas pela umidade. Na cidade de Vale Verde fomos recepcionados por ciclistas  daquele município e de General Câmara que nos acompanharam nesta expedição.

Lá pelo quilômetro 49 pegamos um pequeno desvio de rota para conhecermos o tal do “Buraco Fundo”, uma erosão que chama atenção pelo tamanho e profundidade, realmente impressionante.

Às margens do Jacuí fomos bem recepcionados pelo anfitrião do local, o simpático e alegre Sr. José Carlos Haas. Ali pudemos saborear um belo churrasco, além de espantar o calor de mais de 30 graus nas águas mornas do rio.

Às 15 horas vestimos os capacetes e retomamos o caminho de volta. Visitamos as ruínas de uma antiga casa do tempo da colonização portuguesa, abandonada e entregue ao tempo, verdadeiro exemplo do desinteresse do poder público pela preservação da história do país e, finalmente, passamos aos pés do Cerro do Itacolomy, em Passo do Sobrado. O Sol forte aos poucos foi dando espaço para um tempo cinza que logo virou chuva. Assim, por volta das 19h45min, chegamos a Venâncio Aires.

Mais que pedalar, esta expedição proporcionou a todos a oportunidade de conhecermos lugares e pessoas maravilhosas que estão bem próximas de nós.

Obrigado especial aos Pedais Trilheiros que prestigiaram com sua presença este pedal, aos ciclistas de Vale Verde e General Câmara que nos acompanharam e a todos, de modo geral, que participaram de mais esta aventura do Pedal Trilheiro.

Veja as fotos, clique aqui

Parede de Pedra

Volnei, André e Fernando mantiveram o espírito de Aventura do
 Pedal Trilheiro em pleno Carnaval

Clique aqui e veja as fotos

Espanta chuva

Estes a ameaça de chuva não espantou: André, Muca, Fernando e Ronaldo.

Foi isso mesmo que aconteceu, espantamos a chuva. Felizmente ela veio pela parte da manhã e foi benéfica, abrandou o calor e acabou com o pó da estrada.

Estava muito legal o pedal, O Ronaldo colocou 75 de máxima na descida pelo asfalto a Monte Alverne, conhecemos a ponte pênsil localizada nos arredores da localidade e escalamos até Centro Linha Brasil, local da tradicional parada pro "pepão", hoje "cocão". Valeu a parceria galera e até a próxima.

Veja as fotos, clique aqui

Crispim

Um sábado de clima agradável, foi isso que os 11 guerreiros encontraram. Com  uma certa desconfiança por não ter o principal integrante do Pedal Trilheiro seguimos em direção a Cruzeiro do Sul. Passamos por Palanque onde enfrentamos adoráveis descidas e as tão temidas e monstruosas subidas.

Chegando em Cruzeiro, por não saber os atalhos, passamos pela lagoa sem a tradicional parada para apreciar o visual. Então seguimos até o interior de Mato Leitão, onde o "Fofão" acabou tendo problemas no eixo traseiro, precisando ser rebocado pelos Pedais Mano e Ronaldo.

Por Muca Bittencourt

Pedal da Fama
A brincadeira tá ficando séria e ao final do primeiro mês já temos uma disputa bem legal. Até outubro muita coisa vai rolar, mas já dá pra ir separando os homens dos meninos (hehehehe).

O Pedal Trilheiro "Muca" criou um vídeo para o Pedal da Fama, abaixo a obra do mais novo 'Editor de imagens do grupo".