segunda-feira, 23 de abril de 2012

Tiracouro


No dia 21 de abril - feriado em homenagem ao tropeiro, minerador, comerciante, militar, mártir da Inconfidência Mineira e dentista: Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes - subimos o Monte Belo via Lucena, e homenageamos o homem do nosso jeito, ao estilo Tiracouro. 



Já havia prometido em postagem anterior que voltaríamos lá, e voltamos! Só que desta vez com o tempo aberto. 

A cidade de Venâncio Aires vista do alto do Monte Belo
Enfrentamos o calor e as pedras soltas, a dor e os tombos e recebemos como prêmio muita adrenalina e paisagens que só estando lá para entender a beleza do lugar.




segunda-feira, 16 de abril de 2012

Bike Submarino



Chegamos praticamente juntos no local marcado para o início do pedal de sábado. O Sol meio que colocou a cara pra fora das nuvens e já achávamos que iria abrir o maior tempão. Engano nosso. Nem bem saímos e a chuva começou, tarde demais pra ela, não iríamos voltar pra casa.

Saímos, os quatro loucos de cara da rodada, abaixo de chuva. Bem que tentei sugerir um trajeto via asfalto, porém a galera queria se sujar.

Seguimos em direção à Linha Terezinha, passando pelo centro de Mato Leitão, retornando para Venâncio.

Olha, o bicho pegou. O barro era tanto que a “bike” não rendia. O Mano a cada entrada de roça que via, dizia: - Vamos ver onde isso vai dar! Enxergava um morro diferente: - Olha lá, vamos subir!  


Encaramos duas trilhas. Uma entrada de roça que nos levou até um pequeno arroio. Andamos alguns metros por dentro do tal. O Volnei conseguiu perder o punho da bike dele, uma “SK” de suspensão dupla, ar condicionado digital e tampinha de margarina na roda traseira. Só que, num lance ninja, pulou dentro d’água e resgatou o quase perdido.


Mais adiante entramos com as bikes no tal Arroio Sampaio. Em uma das travessias o Eduardo ativou o botão "submarino" da bike dele, uma Elitte 2.1 sem freio e com borrachinhas de câmara de bicicleta nos raios. Atravessou o arroio. A água chegou até seu peito fazendo a bike sumir. O cara não desistiu e pedalou e se ainda não bastasse, ficou trocando as marchas!


A minha façanha foi a melhor de todas. Perdi meus óculos. Nem vou falar sobre isso. Preju, %$¨!%$!#$#¨*! Até a próxima!



domingo, 8 de abril de 2012

Os 9




No sábado (7), partimos entre 9 ciclistas do centro de Venâncio Aires. O trajeto não estava 100% definido e isso trouxe alguns percalços.

A ideia inicial previa subirmos os massacrantes quilômetros até Deodoro e depois descer por Madalena. Achando que ir via asfalto até o Ruphental seria muito fácil e que já retornaríamos por ali, resolveu-se dificultar um pouco as coisas. Pegamos o caminho em direção ao Morro dos Macacos, Olavo Bilac e, finalmente, subimos até Deodoro. 

Como sempre fico tirando fotos ou filmando acabei perdendo a galera que, emocionada, se mandou na frente. Em um dos entroncamentos seguiram um caminho e eu fui por outro. Serviu de lição para termos sempre os trajetos pré-definidos ou um ciclista responsável por todos. De qualquer forma, o Volnei saiu a cata de um sinal de celular e conseguiu manter contato. Segui via asfalto e eles via pedra, chão, pirambas, etc. Nos encontramos quilômetros a frente e, novamente reunidos, tocamos para Deodoro.




Lá no topo do cujo tomamos uma Pepsi refrescante e começamos a descer. No fim, nem sei se aquilo era a tal da Madalena, mas se era, não tinha "curvas", apenas uma estrada abandonada até por Deus. Isso trouxe mais adrenalina pra galera. Deu até para o ciclista Mano apostar corrida com um cachorro. Claro que o cachorro venceu e o Mano beijou a encosta do morro. Aconteceram outras quedas, mas isso só animou a galera. 



Já no nível do "Castelhano" detonamos um sprint via asfalto, atrapalhado apenas quando um "avião" passou rasante por nós, no mais os velocímetros das bikes não baixaram de 33 pelos quase 15 quilômetros finais. Foi uma boa Pedalada!



domingo, 1 de abril de 2012

Monte Alegre


Pedalamos até o balneário Monte Alegre, interior do município de Vale Verde, às margens do Rio Jacuí! Foram 115km de pedal ida e volta, claro que com uma parada no balneário para um bom churras e uma bebida tão gelada quanto as águas do Jacuí. Apesar de vazio, pela falta dos veranistas, foi possível apreciar a beleza do local.