segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Jantar de Aniversário Pedal Trilheiro


Realizamos no sábado, 27 de outubro, o jantar de aniversário do Grupo de ciclistas de Venâncio Aires, o Pedal Trilheiro. Nesta noite foram exibidos vídeos dos pedais realizados ao longo do ano pelo grupo. Os familiares, também convidados a participar do evento, puderam curtir as aventuras dos Pedais.

Foi uma ótima confraternização que serviu, inclusive, para fortalecer e aproximar mais os ciclistas do município.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

PTQ 013/2012 - Cerro do Baú


Na quinta-feira, como de costume, realizamos mais um Pedal Noturno subindo o Cerro do Baú. Participaram: Miguel, Marciano, Vantuir, Mano, Felippe, André e Muca. O Pedal trilheiro das Quintas tem saída da Arly Bikes, sempre à 19h.
 
O Fim de tarde e início de noite proporcionou lindas imagens. Valeu galera!

domingo, 21 de outubro de 2012

Famintos

Por: Gabriel Sehn

 

Era para ser "Expedição Clenio", porém virou "Famintos". O Pedal havia sido cancelado devido às condições climáticas. Acontece que os caras não quiseram saber e, ao estilo Pedal trilheiro, enfrentaram barro, calor, escalada e barriga vazia!

Saldo do Pedal dos "Famintos":
- 2 joelhos rasgados (Meus);
- 1 Odômetro perdido (Mano);
- 1 Bomba perdida (Minha);
- 2 Tombos do Mano;
- 4 Tombos (Meus);
- 1/2 tombo (Vantuir);
- 1 Pneu furado (Mano).


Participantes:
Gabriel, Mano, Cachorro, Vantuir, Sérgio, Volnei, Glênio e Sandro.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Divulgação


 
 Dia 09/11/2012 Deliciosos pastéis por uma causa nobre!

Pastelada beneficente do grupo Pedal Trilheiro em parceria com o restaurante Caçarola (Na frente da antiga Fumossul). Compre seu cartão no Arly bikes, restaurante Caçarola ou pelo telefone 8167.1808, ou 9886.9415.

 Cada cartão custa R$ 10,00 e dá direito a uma embalagem com 3 pastéis de carne e 2 de queijo.  Pode retirar logo no início, para agilizar a entrega pois a ideia é entregar os pasteis quentes, feitos na hora.
 
 

domingo, 7 de outubro de 2012

Retângulo Maldito - Finalizado

 
Pô! Os caras merecem uma medalha pelo feito!
Volnei, André, Gabriel, Vantuir, Sérgio e Muca.
 Já realizamos diversas rotas e trilhas pelo interior de Venâncio Aires. Nenhuma foi tão difícil quanto o Retângulo Maldito. Ao olhar para a rota, traçada no mapa, tem-se o formato de um retângulo que recebeu seu sobrenome, a princípio, por seu alto grau de dificuldade, formado por trechos inéditos e de outras rotas, com séries de subidas intermináveis e descidas que exigem muita técnica.
 
Já havíamos tentando esta rota no mês de julho (clique e veja o post), porém devido a problemas mecânicos, chuva, barro, frio e a noite chegando rapidamente decidimos, por melhor, cancelar tomando um caminho alternativo e mais rápido.
 
O “Maldito” fez o que pode para impedir que o finalizássemos. Usou forças desconhecidas por nós, Pedais Trilheiros e não foi clemente. Nos primeiros quilômetros parecia que o buraco na camada de ozônio estava sobre nossas cabeças. Fomos atacados por um calor insuportável vindo das mais escaldantes tempestades solares. Não se dando por satisfeito, tramou o caminho inteiro contra a bike do Pedal Gabriel, soltando sua correia a cada quilômetro.
 
No início da escalada em direção à centenária, pouco depois do desvio para o “buraco do diabo” (veja post anterior e entenderá), o dito atacou com rajadas de vento que faziam as árvores vergarem seus galhos. Nossos olhos eram verdadeiras fábricas de tijolos, graças a muita terra jogada ao ar. Mesmo assim escalamos.
 
Na descida, quando pensamos que tínhamos aniquilado o “Maldito”, novamente fomos surpreendidos. Desta vez bloqueou o caminho correto e nos forçou a descer dois íngremes quilômetros por uma estrada errada e tortuosa, com muito cascalho solto, tivemos que subir de volta até encontrarmos o trajeto correto.
 
Não bastasse, neste desvio errado que tomamos, numa espécie de empolgação de “quase” dever cumprido, baixei o banco, desclipei os pedais (minha sorte) e toquei, toquei mesmo, até que a roda da frente se perdeu naquele cascalho, daí pensei: “- Agora ferrou tudo, pode chamar a ambulância”. Porém, num lance meio Spectreman, meio Jaspion, bati o pé no chão e empurrei a bike de volta numa performance certamente muito ridícula pra quem estivesse assistindo de outro ângulo. Consegui parar a magrela e restabelecer o controle da mesma. Provavelmente, mais uma obra do Maledeto. Ahh! Claro, tive que trocar a cueca!
 
Depois que retomamos o caminho correto, foi fácil, enfrentamos um pouco de noite, mas foi tranqüilo. Quanto ao “Maldito”, está arquivado.