Várzea do Taquari

Pedalamos 77 quilômetros em preparação para o 

Pedal das Barragens que acontecerá dia 29 de julho. 

Destaque para o fato de não termos tido 

nenhum pneu furado.

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Sem a presença do Homem GPS, contamos com a colaboração do Pedal Glênio Schossler, que apesar das dificuldades do para, tira da bolsa, olha, analisa, guarda na bolsa, conseguiu que realizássemos, sem alterações o percurso pré-definido. Dois pontos do trajeto foram cruciais para o uso do Sistema de Posicionamento Global. O primeiro entre a RS 453, com início no pórtico de acesso a cidade de Mato Leitão, até a chegada à cidade de Cruzeiro do Sul. Foram muitas idas e vindas com muita terra e cascalho. 

O segundo ponto foi já às margens do Rio Taquari, na RS 130. Pegamos um desvio à direita, evitando passar pelo distrito de Mariante e um bom trecho da RST 287, as estradas deste trecho, abandonadas e com muito cascalho também exigiram muito de todos. Finalmente saímos na 287, próximo ao acesso à Rua Senador Goulardt, onde fica o prédio da UNISC. Valeu Glênio! Meu “mapinha” de papel certamente não daria certo.

Parabéns aos Pedais que nos acompanharam pela primeira vez. Mostraram muita determinação. Até mais.

Ficha Técnica:

Saída: 13h43min | Distância: 77.8 | Duração: 5h10min | Horas pedaladas: 4h

Velocidade média geral: 19.5 | Ciclistas: 12

Rota de bicicleta 1706823 - powered by Bikemap 

Pedra Solta

Por  Muca Bittencourt 

Você deve estar se perguntando, por que Pedal da Pedra Solta? Eu explico.

Neste sábado (14/07), saímos entre oito Pedais Trilheiros para uma pedalada puxada, que já nos primeiros 10 quilômetros causou a primeira baixa.

O Doutor Maicon não estava muito bem por causa de uma gripe que já o acompanhava desde o inicio da semana e acabou voltando pra casa, assim passamos para sete guerreiros.

Logo mais a frente foi a vez do nosso amigo “Pneu Furado” dar o ar da graça e o "sortudo" foi o Júnior Haas.

Enfrentamos mais subidas pelo nosso já conhecido e temido Monte Belo, mas nada que desanimasse o grupo, pois depois da subida, vem a decida e foi dai que surgiu o nome Pedal da Pedra Solta.

Como estamos em ano de eleições, as estradas do interior estão passando por uma recauchutada, deixando a mesma um pouco perigosa.

Na descida para Linha Andréas eu (Muca) e o Mano quase caímos, mas os anos de Bicicross nos ajudaram a controlar a situação. Só que, mais abaixo, não obtive a mesma sorte. Em um trecho com curvas e velocidades entre 50 e 65 Km/h comecei a "dançar" e fui de encontro ao barranco, dei um "Mortal para Frente" (quase a segunda baixa). Como logo atrás vinham o Cássio, Alex e Fernando, os dois primeiros conseguiram parar, mas o Fernando acabou no barranco do outro lado (quase a terceira baixa) kkkkk.

Apesar de o acidente ter sido um pouco feio, nada desanimou e seguimos o trecho dando risada do acontecido.

Depois disso, tudo tranquilo, mas só até o nosso "amigo” Pneu furado aparecer novamente e adivinha que foi o "sortudo"? Junior Haas.

Apesar de todos os acontecidos, digamos: negativos. Tinha que ter um lado bom, chegamos às 18h no Posto Charrua.

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Abraço a todos e até a próxima.

Pedais:

Alex: 61,0 | Braga: 00,0 | Cássio: 66.9 | Fernando: 00,0 | Júnior: 66.8 | Mano: 66.8 | Muca: 63.7

Retângulo Maldito - Tentativa 1

Tentamos, mas não foi desta vez. O Retângulo Maldito venceu. De qualquer forma valeu a companhia e a parceria de todos que participaram.
 

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Sem Mapas

No sábado (30/06), com regência do Maestro das trilhas, Alex Nicolini, realizamos uma verdadeira epopeia de aventuras e desafios por trilhas e estradas do interior do município. 

Ninguém, com exceção do Alex, sabia o trajeto. Claro que já havíamos passado pelos locais em outras pedaladas, mas sempre separadamente e não em sequência como foi desta vez. Três trilhas em um trajeto "pra lá de bagual". 

Pra variar, não tínhamos nem sequer saído da cidade e já um pneu deu o ar da graça. Normal. Tocamos e nos embrenhamos, primeiro na Olavo Bilac, passamos pela trilha do morro da antena, escalamos o Monte Belo e descemos o mesmo no sentido linha Palmital em direção a Linha Duvidosa. Subir o Monte Belo já se tornou rotina, só que desta vez escalamos ele pelo mato.

Na tal da Duvidosa enfrentamos uma escalada pra acabar com resto da energia da turma.

Pedalando pela primeira vez conosco estava o agora, já batizado Pedal Trilheiro, Maicon. Foi um início pra ninguém botar defeito. Seja bem-vindo! 

Ficha Técnica:

Alex | André | Júnior | Maicon | Mano | Miguel | Muca | Paulo | Volnei | Yagho

Horas pedaladas: 3:06´37 | Distância: 44.8 | Média: 14.4 | Altitude: 440m

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