Certamente foi uma pedalada “daquelas”, ótima!
Nos pedais eu (André) e Volnei. Os demais “arregaram”. Pedal
trilheiro que prese, pedala até enjoado do estômago. A bike faz o cara melhorar
na marra!
Nos embrenhamos (me
nego a escrever “embrenhamos-nos”) no interior de Venâncio Aires. O
objetivo principal foi de passar por Linha Terezinha. Saímos às 17h de sábado
(03). Saindo da Ciclovia entramos à esquerda em direção a “Linha 17 de Junho”.
Pouco antes de começar o paralelepípedo pegamos à direita. Não me pergunte pra
onde, estávamos seguindo o Google. Sei que chegamos a Santa Emília. A
localidade está bem cuidada, com asfalto e tudo o mais. Aproveitamos para uma
acelerada básica.
Seguimos o trajeto atravessando uma ascensão de uns 250
metros, seguido de uma descida radical que trouxe lindas paisagens. O interior
do município é realmente muito bonito, com propriedades bem cuidadas e estradas
que, apesar do cascalho solto, estão em ótimo estado de conservação.
O mais legal de tudo são as pontes e o que passa por baixo
delas, a água. Confesso que vejo esses riachos e córregos e já fico com vontade
de ir lá e molhar o esqueleto. Herança do velho Taquari, rio onde passei minha
infância e boa parte da adolescência me banhando.
Pontes não faltaram, uma em Linha Terezinha e mais duas ao
longo do trajeto que corta o mesmo riacho, que não sei o nome. A “Ponte de
Ferro”, chamada assim pelo Volnei, merece destaque, pois dela consegui, com
certo esforço, chegar até a água e tirar o suor e a poeira do corpo. O Volnei
preferiu ficar lá encima dando umas cuspidas para ver se o mesmo demorava para
chegar ao chão. Talvez fazendo uma espécie de medição. Sei lá. Fique claro que
enquanto estava na água ele não deu nenhuma cuspida, que eu visse.
Seguimos. Ao entardecer chegamos à cidade de Mato Leitão,
onde finalizamos a pedalada pela RS 453 até Venâncio.
Acompanhe o trajeto clicando aqui.
Veja as fotos clicando aqui.
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